HOMENAGEM À SIMPLICIDADE
Claude Monet, Nymphéas, effet du soir; 1897 (Musée Marmottan, Paris)
Admiro a singeleza cintilante
das poesias sem rimas.
Pensamentos que revelam a força das palavras,
sem rodeios,
e transportam os ideais para as idéias mais elementares,
onde a felicidade
reside na pedra fundamental da estrutura
que toca,
que encosta no espaço vibrante, sensível.
Respeito os taciturnos iluminados
e os camponeses não-catedráticos
pelo mesmo entusiasmo da escrita
que estimula o bater forte do coração.
Amo as pessoas simples, diretas, sinceras e belas.
6 comments:
Lindíssimos estes versos Daniel. É na simplicidade, no singelo, no único, que se encontra o mais puro e belo. Parabéns mais uma vez.
Se trocares a palavra poesia por Monet, nada se perde no sentido. Escolheste a imagem perfeita para emoldurar teu poema.
Um abraço!
Poema singelo como a singeleza que admiras. Parabéns!
Belo poema. Singelo como a singelea que admiras. Parabéns!
Sim.. o que já foi dito acima cabe ao que eu diria.. caso fosse necessário. Mas nem é.. visto que tudo que aqui surgir ou surtir, terá tal e qual efeito... enfim
Abração
LD
e ponto.
simples assim,
sem inventar contos
nem evitar encontros!
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