29 janeiro 2006

HOMENAGEM À SIMPLICIDADE


Claude Monet, Nymphéas, effet du soir; 1897 (Musée Marmottan, Paris)


Admiro a singeleza cintilante
das poesias sem rimas.
Pensamentos que revelam a força das palavras,
sem rodeios,
e transportam os ideais para as idéias mais elementares,
onde a felicidade
reside na pedra fundamental da estrutura
que toca,
que encosta no espaço vibrante, sensível.
Respeito os taciturnos iluminados
e os camponeses não-catedráticos
pelo mesmo entusiasmo da escrita
que estimula o bater forte do coração.
Amo as pessoas simples, diretas, sinceras e belas.

6 comments:

At 1/2/06 17:21, Blogger Júlia

Lindíssimos estes versos Daniel. É na simplicidade, no singelo, no único, que se encontra o mais puro e belo. Parabéns mais uma vez.

 
At 5/2/06 12:44, Blogger SV

Se trocares a palavra poesia por Monet, nada se perde no sentido. Escolheste a imagem perfeita para emoldurar teu poema.

Um abraço!

 
At 7/2/06 00:04, Blogger Edilson Pantoja

Poema singelo como a singeleza que admiras. Parabéns!

 
At 7/2/06 00:07, Blogger Edilson Pantoja

Belo poema. Singelo como a singelea que admiras. Parabéns!

 
At 17/2/06 20:35, Anonymous Anônimo

Sim.. o que já foi dito acima cabe ao que eu diria.. caso fosse necessário. Mas nem é.. visto que tudo que aqui surgir ou surtir, terá tal e qual efeito... enfim
Abração
LD

 
At 11/6/06 00:05, Blogger Keila Sgobi de Barros

e ponto.

simples assim,
sem inventar contos
nem evitar encontros!

 

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